domingo, 2 de dezembro de 2012

Inteligência da polícia luta contra o relógio para salvar PMs da morte

Inteligência da polícia luta contra o relógio para salvar PMs da morte

Um grupo de policiais trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência policial. Eles têm 23 dias para...





Um grupo de policiais trabalha contra o relógio. São os homens da inteligência policial. Eles têm 23 dias para prender um bando de assaltantes do Primeiro do Comando da Capital (PCC) de qualquer jeito. Essa é a única forma de impedir que mais dois policiais militares sejam assassinados na Grande São Paulo. A morte desses policiais foi decidida pela cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC), que deu a ordem há uma semana.
"É pra matar dois (PMs) do 15.º Batalhão". A guerra não declarada entre PCC e policiais militares criou essa situação dramática, a dos policiais que acompanham em tempo real as interceptações telefônicas dos diálogos de integrantes do crime organizado. "Começa a cair as conversas deles (dos bandidos) preparando o ataque. Você não tem ideia da aflição que é ouvir eles se preparando para matar um PM. E o tamanho do esforço que a gente faz para impedir", disse um delegado de um dos setores de inteligência da polícia.
A primeira coisa que esses homens tentam fazer é identificar e avisar o policial marcado para morrer. É esse drama que está em andamento em São Paulo. Na segunda-feira, uma mensagem vinda de Presidente Venceslau - cidade onde está presa a cúpula da facção - foi interceptada pela inteligência policial. O delegado-geral, Luiz Maurício Blazek, informou ao secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, que o plano era matar dois PMs de um batalhão da Grande São Paulo. A ação seria uma vingança da facção por causa da morte de dois de seus integrantes em uma das mais violentas perseguições do ano.
Trata-se do assalto a uma agência do Banco do Brasil na zona norte de São Paulo. O crime ocorreu em outubro. O bando com cerca de dez bandidos disparou tiros de fuzil em direção a um carro da PM, acertando 15 deles em uma viatura do 9.º Batalhão. Seguido por outras viaturas do 9.º e do 15.º Batalhões, parte do grupo foi interceptada por PMs – eles atiraram em um ônibus na tentativa de provocar ferimentos em passageiros, criar confusão e garantir a fuga.
Dois deles foram mortos e três fuzis, apreendidos. Eles tinham mais de 400 cartuchos, coletes à prova de bala e uma dúzia de carregadores. Grella e Blazeck repassaram a informação ao comandante-geral da PM, coronel Benedito Roberto Meira, que teve de tomar uma decisão difícil: avisar a tropa ameaçada pelo PCC. Enquanto isso, continua correndo o prazo de 30 dias – sete já se foram – para que os PMs sejam mortos. E o desafio dos homens da inteligência fica a cada instante mais agudo.

Fonte: Internet

VOZ DO CMT  DA 1ª CIA OPERACIONAL:

                                              

Caros Operacionais da 1ª Cia em Cachoeiro, podemos observar como está a situação em  São Paulo. A coisa inverteu, é o bandido que está caçando o policial, quando deve e tem que ser o contrário. Não podemos deixar jamais que as insatisfações do sistema legal nos frustre ou as decepções da nossa profissão e até da vida nos desanime de exercer a nossa função constitucional com esmero. Mesmo com todas as dificuldades que encontramos pelo caminho que trilhamos, devemos  nos empenhar para cuidar bem de nossa cidade, pois é a nossa casa. Quem deve cuidar bem da nossa casa somos nós, pois policiais de outras cidades não virão pra cá para cuidar de Cachoeiro por nós. Estamos trabalhando ao máximo para fornecer meios a atividade operacional para poder prestar o melhor serviço para a comunidade cachoeirense. Queremos ter uma cidade sem violência gratuita, sem assaltos, sem drogas, sem homicidios, sem golpes e contraventores, queremos um Cachoeiro bom de se morar. "Jamais esmoreceremos diante do mal". Esse lema é da nossa Cia, a qual  temos orgulho em  servir. Temos uma bandeira para defender e mandamentos operacionais para cumprir, por isso servimos com dignidade nessa fração de tropa operacional.

                                            "Nós promovemos a tranquilidade pública"





TEN   TADEU.

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